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    Economia compartilhada vai movimentar US$ 335 bilhões em 2025

    Assunto foi tema de painel no Smartus Proptech Summit nesta quinta-feira (16)

    16/5/19

    Projeção realizada pela empresa de consultoria PwC indica que as diversas formas de economia compartilhada vão movimentar US$ 335 bilhões em todo o mundo em 2025 – mais de R$ 1 trilhão pela cotação atual do dólar. No setor imobiliário, são exemplos da economia compartilhada, dentre outros, os espaços de coworking, coliving e multipropriedade, que vêm crescendo no Brasil nos últimos anos.

    O compartilhamento de espaços foi tema de um dos painéis do Smartus Proptech Summit realizado hoje no centro de convenções do São Paulo Corporate Towers, com as presenças de Alexandre Frankel, CEO da Vitacon, e Tiago Alves, CEO da Regus do Brasil. A cobertura completa do evento, incluindo a discussão sobre economia compartilhada, você confere ao longo das próximas semanas.

    Voltando às projeções, especialistas veem potencial para a economia compartilhada responder por mais de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor de serviços no Brasil em um período de 5 anos. Nessa conta entram todas as ofertas de economia compartilhada, como serviços de transporte, limpeza etc.

    Se a projeção for correta, a economia compartilhada terá crescido mais de 2.000% em termos de movimentação financeira em um período de dez anos. Esse expressivo avanço se deve ao novo comportamento do consumidor moderno, que valoriza mais o uso do que a posse de bens, incluindo a moradia.

    Em São Paulo, empreendimentos sem garagem se tornaram realidade ao longo da última década, indicando uma tendência que tem sido replicada em outras capitais e grandes cidades brasileiras.

    “O sucesso das inovações tendo em vista o compartilhamento, seja no mercado imobiliário, na mobilidade urbana ou no acesso aos mais diversos tipos de serviços, mostra que essa é uma forte tendência de mercado e que as empresas precisam estar ligadas”, comenta o diretor executivo da Smartus, Guilherme de Mauro.

    Para conhecer melhor os tipos de empreendimentos de economia compartilhada e outros modelos considerados disruptivos, confira este eBook.

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