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A Internet das Coisas e suas aplicações no mercado imobiliário
Sii Technology aposta na automatização predial para turbinar o ramo de imóveis, gerando otimização de custos
30/03/2020
Por Eduarda Mancin
Em uma era na qual dados e tecnologia são imperativos, integrar-se a essa realidade é vital para a diferenciação dos empreendimentos. Neste sentido, a Sii Technology se posiciona no mercado com uma solução que promete resolver pelo menos parte de tais inquietações.
Com a proposta de utilizar IoT (Internet of Things, ou Internet das Coisas, em português) como serviço em hotéis, prédios comerciais e residenciais, entre outros, a startup proporciona uma experiência de controle ao usuário.
“Focamos tanto em empreendimentos prontos quanto em construção; os hardwares instalados nos ambientes realizam desde a parte de controle até a segurança e gestão do espaço. Então, se o prédio estiver pronto, o equipamento é conectado via Wi-Fi em nuvem, sendo possível gerenciar o ambiente de forma centralizada”, explica Felipe Gásparo, CEO da Sii Technology.
O produto, batizado de Sii IoT, já é utilizado em hotéis, shoppings, imóveis residenciais e comerciais. “Hoje, nosso foco principal está no ramo de hotelaria, que possui maior demanda principalmente com assistente de voz, que permite, por exemplo, controlar a temperatura do ar-condicionado e a iluminação; ele é integrado com a Alexa, da Amazon, com o Google Home, esses dispositivos”, explica Gásparo.
Outra aplicação é o monitoramento dos consumos de energia e água. “O gestor de um shopping consegue gerenciar todas as lojas pelo sistema em nuvem”, complementa o especialista.
Serviço como diferencial
A Sii Technology tem também um produto sob medida para lojas, chamado Sii for Retail, que permite controlar temperatura do ar-condicionado e se a loja está aberta ou fechada. Todas essas funcionalidades podem ser administradas por uma única central, de forma simultânea, informa o CEO da startup.
“O diferencial é levar os serviços de hotelaria para os [imóveis] residenciais. Junto ao apartamento, o morador tem à disposição gestão de energia e locação do uso de espaços comuns, tudo pelo sistema. A tendência no mercado imobiliário são as incorporadoras focar em diferenciais, que são os serviços agregados ao condomínio”, complementa Gásparo.
No mercado desde 2017, a startup iniciou suas atividades após identificar, junto à empresa-mãe, a demanda que o setor possui de soluções que utilizem IoT. A valorização que um empreendimento sofre ao empregar tal tecnologia em suas dependências é muito vantajosa: “Só com a implantação dessa tecnologia, o investimento costuma ser de 1,5% do projeto com retornos de até 8%”, revela o especialista.
Desenvolvimento acelerado
No ano passado, a atuação da empresa – no tocante aos segmentos atendidos – se dividiu da seguinte forma: 55% hotelaria, 20% corporativo, 15% residencial e o restante redes de lojas de departamento. Para 2020, Felipe Gásparo projeta crescimento e intensificação do uso de IoT em empreendimentos já prontos e ainda em construção.
“É importante perceber o potencial que a tecnologia tem de reduzir custos, além de facilitar a gestão. O que a Sii consegue fazer é otimizar o nível de gestão, inclusive para ambientes prontos, reduzindo custos”, encerra o CEO.
O que é a Internet das Coisas?
A Internet das Coisas (IoT) se refere à interconexão digital de objetos cotidianos com a internet. Ou seja, trata-se de uma rede de objetos físicos capaz de coletar informação e nutrir o seu próprio sistema, fazendo com que as máquinas sejam capazes de atuar autonomamente.
Qual é o significado de Internet das Coisas?
Também conhecida por IoT (Internet of Things, em inglês), a tecnologia consiste na fusão do “mundo real” com o “mundo digital”, através da interconexão digital de objetos cotidianos com a internet. A expressão foi utilizada pela primeira vez pelo cientista Kevin Ashton, em 1999.
Em que se aplica a Internet das Coisas?
A Internet das Coisas supera a conectividade de laptops e smartphones e já inclui residências e cidades inteligentes, assim como carros, wearables e serviços de saúde conectados. A tecnologia permite, por exemplo, organizar o trânsito, agilizar tratamentos médicos e auxiliar na preservação do meio ambiente, além de melhorar a experiência de moradores em casas e apartamentos.
Para que servem os sensores na Internet das Coisas?
Os sensores, que nada mais são do que peças de hardware, são responsáveis pelos processos de monitoramento, medições e coletas de dados. Eles são capazes de converter um parâmetro físico em um sinal que pode ser medido eletricamente.
Leia também: O que é internet das coisas? Entenda seus impactos no mercado imobiliário
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