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    Sienge leva prêmio global da IBM por democratizar acesso ao ERP

    Sienge Go utiliza inteligência artificial para melhorar gestão de projetos em empresas de pequeno porte

    9/9/19

    O Sienge foi premiado pela IBM no Beacon Awards 2019 pelo lançamento do Sienge Go, primeiro ERP nativo-cognitivo voltado para empresas de pequeno porte do setor da construção. Baseado em inteligência artificial, o sistema surge para auxiliar construtoras menores na gestão dos projetos de ponta a ponta.

    De acordo com o diretor do Sienge, Fabrício Schveitzer, a iniciativa de criar um produto exclusivo para pequenas empresas exalta a capacidade inclusiva da tecnologia: “Com o assistente digital do Sienge Go, empresas que não tinham um sistema para se organizar passam a utilizar uma ferramenta que melhora de fato a gestão do negócio”.

    No mercado desde 1990, o Sienge é utilizado por mais de 3 mil clientes em todo o Brasil e integra todos os processos, melhorando a comunicação interna e o desenvolvimento dos produtos, além de reduzir custos.

    “O sistema é composto de vários módulos, como orçamentação e controle do planejamento da obra, compra de produtos, financeiro, contabilidade etc. A ideia é entregar uma jornada bastante ampla da solução para os clientes, inclusive integrando-a a outros sistemas para clientes que eventualmente tenham essas demandas”, explica Schveitzer.

    As construtoras podem customizar o produto de acordo com a capacidade financeira e as necessidades de uso, sendo permitido adquirir mais ou menos módulos. “Os custos variam de acordo com a demanda. Temos de clientes pequenos, que tocam duas ou três obras, até a quinta maior construtora do país”, revela o diretor.

    Em relação aos benefícios de contar com a plataforma, Schveitzer destaca os resultados de uma construtora de Santa Catarina: “É um caso emblemático: depois que houve a implementação do conceito da plataforma Sienge, e conectando-a com outros softwares que atendem a cadeia, houve redução de 40% nas pessoas em escritório e aumento de 20% no resultado financeiro da obra”, afirma.

    Para ele, esses números – embora “um pouco fora da curva” – ilustram o impacto de uma nova visão – sair da visão do ERP simplesmente para o conceito de plataforma, conectando o sistema a outras ferramentas. “Apesar de ser uma demanda crescente, poucos ERP´s estão com a visão e a tecnologia prontas para isso. Nós estamos caminhando nessa direção de forma agressiva em termos de abertura e conectividade”, destaca.

    A implantação do sistema inclui treinamento dos funcionários da empresa e migração das informações de outros sistemas para o Sienge em prazos combinados caso a caso com os clientes. “Por ser um produto grande, ele é relativamente complexo, então fazemos um diagnóstico dos processos que a empresa usa e capacitamos as pessoas que vão operar o software”, explica Schveitzer.

    Futuro do setor no Brasil

    Para o diretor do Sienge, boa parte das empresas da construção civil está “pelo menos olhando” para o tema inovação e tecnologia. “A crise foi pedagógica, trouxe essa demanda para cima da mesa e, com a proliferação das empresas de tecnologia, esse assunto está cada vez mais perto do dia a dia de todo mundo, deixou de ser uma coisa distante para ser mais natural e próxima”.

    Segundo Schveitzer, a etapa mais difícil foi vencida – empresas de tecnologia nascerem e se sustentarem atendendo ao mercado. “Se não houver nada atrapalhando a partir de agora, não precisa acontecer muita coisa para que isso dê certo. Naturalmente, vão aparecer boas empresas de tecnologia e a construção civil brasileira vai passar por uma transformação interessante”, assinala.

    Mais do que contribuir na gestão dos projetos imobiliários, o Sienge tem por objetivo promover comunidades de conteúdo para otimizar o debate em torno dos problemas que a construção civil enfrenta no país. “É um posicionamento bastante audacioso, mas temos condições de sermos os vetores dessa proposta”, finaliza o especialista.

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