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    “Ficar parado é pior do que tentar e falhar”, avalia diretor da Stefanini

    Especialista afirma que inovar vai muito além de inserir tecnologia nos processos

    17/9/19

    São tantas as ferramentas disponíveis no mercado que fica difícil saber qual se adequa melhor às necessidades e à realidade econômica da empresa, seja ela do ramo de incorporação, construção ou loteamentos. Porém, isso não serve de muleta para encarar a defasagem do setor no tocante à inovação.

    Para o diretor de novos negócios da Stefanini, Guilherme Stefanini, é melhor arriscar e testar soluções do que ficar parado: “O mindset digital é muito empreendedor – querer fazer diferente, mudar, continuar tentando quando dá errado… tem que ter persistência”, afirma.

    O especialista destaca que em muitas empresas é preciso fazer um trabalho cultural antes de implementar qualquer tecnologia. “A cultura é fundamental e não somente tem a ver com tecnologia; inovação é buscar atender melhor o cliente, seja melhorando os processos que já existem ou desenvolvendo coisas novas para ele. O trabalho de aculturamento é fundamental”, defende.

    Por outro lado, Stefanini argumenta que é difícil comparar a transformação digital entre diferentes setores – a construção civil é apontada como uma das menos impactadas. “Quando você pega setores com ativos físicos mais fortes, como a construção, claramente há mais dificuldades e o grande ganho é trabalhar a integração da cadeia”, explica.

    Especificamente no setor imobiliário, Stefanini aponta que muitas vezes o erro está no preciosismo de querer uma solução que atenda a todos os problemas de uma só vez ao invés de uma evolução por etapas. Dessa forma, o custo da inovação está muito mais ligado à correta aplicação de tecnologia para resolver um problema do que ao custo das tecnologias em si.

    “A primeira coisa é entender o problema e qual o desafio: é adquirir mais clientes, gastar menos na obra, otimizar o tempo no processo… sobre o que estamos trabalhando?”, ilustra. No final de cada dia de trabalho, a inovação deve gerar resultado, do contrário a empresa está investindo esforços em uma solução que serve muito mais a ela do que ao próprio cliente na ponta.

    Melhorias em todas as fases

    Inovação e uso de tecnologias podem melhorar os resultados em todas as etapas de um projeto imobiliário, desde a avaliação para escolha de um terreno bem localizado, assertivo em relação ao tipo de empreendimento, passando pela automatização da obra, acompanhamento e medições para neutralizar atrasos e desperdícios, até a oferta dos serviços que mais agradam aos clientes.

    Nos casos acima, destacam-se as soluções que utilizam inteligência artificial, big data, machine learning e sensores IoT. Já o blockchain vem abrindo portas para uma revolução na transação de imóveis. “Com a experiência recente que tive com o setor imobiliário, [o blockchain] pode facilitar as transações, seja para o cliente na compra, para a incorporadora reduzindo a burocracia, é uma tecnologia que leva valor à cadeia”, esclarece Stefanini.

    Provendo soluções para diversos segmentos do mercado, a Stefanini tanto desenvolve tecnologia própria quanto busca parceiros entre startups e outras companhias para resolver os problemas dos clientes. Na próxima segunda (23), em São Paulo, Guilherme Stefanini vai palestrar no Summit Modelos Disruptivos 2019 sobre como antecipar demandas e criar novos modelos de negócio.

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