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    Notícias

    Confiança da construção volta a crescer; crédito da Caixa sobe 3,3%

    Por outro lado, níveis de produtividade e emprego permanecem baixos

    28/6/19

    Após três quedas consecutivas, o Índice de Confiança do Empresário da Construção voltou a subir em maio, alcançando 57 pontos em uma escala que vai de 0 a 100, e na qual se considera o setor como otimista quando acima dos 50 pontos. Na série histórica a partir de 2013, a média é de 53,3 pontos, tendo alcançado o ápice em dezembro do ano passado (63,7) e o mínimo no fim de 2015, em 35 pontos.

    O indicador é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). De acordo com a pesquisa, ainda não se pode falar em retomada do setor, mas os números mostram a reversão do cenário negativo desenhado nos últimos meses.

    A expectativa do nível de atividade das empresas também retomou o movimento de alta, embora mais tímida do que o Índice de Confiança, alcançando 54,4 pontos – ante 53,2 em maio e 53,6 em abril. O indicador chegou a 58,4 em janeiro.

    Entretanto, os níveis de produtividade e emprego no setor permanecem ruins, abaixo dos 50 pontos, mas a construção civil vem empregando mais e aumentando a atividade desde janeiro – o que escancara a gravidade do cenário, que inclusive foi pauta de debate entre especialistas no Smartus Proptech Summit.

    Para o segundo semestre, os empresários aguardam com otimismo a aprovação da reforma da Previdência, mesmo que razoavelmente modificada em relação à proposta original. Com relação às mudanças no Minha Casa, Minha Vida, não há grande preocupação, uma vez que as principais alterações vão impactar mais a faixa 1 do programa, há tempos estagnada. 

    Caixa emprestou R$ 447 bilhões em crédito imobiliário

    No início da semana, a Caixa divulgou o balanço fiscal do 1º trimestre de 2019, com um total de R$ 447,4 bilhões emprestados ao mercado imobiliário, o que representa um aumento de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Desse montante, R$ 270 bilhões são oriundos do FGTS, aumento de 10,9% em relação ao 1º trimestre de 2018. Os outros R$ 177,4 bilhões são de recursos da União (-6,5%) e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). 

    A inadimplência apresentou leve alta em relação ao trimestre anterior, fechando em 2,47%, porém caiu no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando era de 2,90%.

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