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    Crowdfunding: URBE.ME espera triplicar volume de investimentos em 2019

    Modelo de negócio para financiar projetos imobiliários tem crescido ano após ano

    Henrique Cisman

    12/11/2018

    Tradicionalmente utilizado para subsidiar iniciativas sem vistas ao lucro, o crowdfunding tornou-se um modelo de financiamento bastante procurado por empreendedores imobiliários, oferecendo boa rentabilidade para quem se dispõe a investir nos projetos.

    Uma das startups de maior sucesso neste segmento é o URBE.ME, que será representado pelo seu sócio-fundador, Lucas Obino, no Smartus Fórum Imobiliário Campinas, dia 22 de novembro, no Royal Palm Plaza Resort.

    No evento, Obino vai mostrar aos participantes cases de sucesso de empreendimentos que utilizaram o crowdfunding como financiamento, além de explicar as diferenças entre esse tipo de investimento e os fundos imobiliários.

    “O Fórum Imobiliário de Campinas está com um nível muito alto em relação aos palestrantes e empresas que confirmaram presença”, ressalta o diretor executivo da Smartus, Guilherme de Mauro. “Temos certeza de que o evento será muito produtivo para todos os participantes”, completa.

    Em entrevista à Smartus, Obino antecipou tópicos que serão debatidos no Fórum, dentre eles os benefícios deste tipo de financiamento. Para quem aplica dinheiro nos projetos, a principal vantagem está no potencial de retorno do investimento, geralmente com previsão superior a 1% ao mês.

    A aplicação é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em acordo com a instrução 588 do órgão. Registrados em regime de patrimônio de afetação, os projetos garantem aos investidores a separação dos bens do empreendimento com os bens da incorporadora, aumentando a viabilidade de conclusão e a segurança do investimento.

    Já para as incorporadoras, loteadoras etc., o principal benefício é conseguir caixa para iniciar a obra: “O valor investido pelo URBE.ME resolve a exposição negativa de caixa do empreendimento nos primeiros meses de obra, antes da entrada do financiamento bancário”, explica Obino.

    Atualmente, conforme previsto na instrução 588 da CVM, cada empreendimento pode captar a quantia limite de até R$ 5 milhões, sendo que a empresa tomadora do financiamento não pode faturar mais do que R$ 10 milhões por ano.

    De acordo com Obino, o URBE.ME está estruturando para o ano que vem “outras alternativas de produtos financeiros com maior abrangência”. “Nossa expectativa é triplicar o volume de investimentos na plataforma em 2019”, afirma.

    Lançado em 2015, o URBE.ME já recolheu mais de R$ 24 milhões para aportes em dezessete projetos cujas captações foram finalizadas com sucesso. Desde o início, mais de 3 mil pessoas participaram dos financiamentos realizados.

    Para entender mais sobre crowdfunding, participe do Smartus Fórum Imobiliário Campinas. Confira a programação completa aqui.

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